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Investidores já tiraram R$35 bilhões do País, este ano

Já pode chamar o atual governo do PT de genocida? Ou apenas de incompetente?
Senador Rogério Marinho sobre o Brasil registrar 82% dos casos de dengue no mundo

C onsiderando mais de R$800 milhões em investimentos estrangeiros retirados do Brasil no fim de maio, já somam mais de R$35 bilhões a “lipoaspiração” da B3, a bolsa de valores, entre janeiro e maio. Os analistas atribuem a fuga de investimentos a decisões do governo Lula (PT) deixando claro que não promovera equilíbrio fiscal e também à oferta de oportunidades de investimentos nas bolsas americanas. Só de janeiro e março, vazaram para o exterior cerca de R$20 bilhões.

É tendência
Estudo da consultoria britânica Henley & Partners estima que o Brasil perdeu 1.200 milionários (em dólares) somente no ano de 2023.

Reversão
Desde o ano passado, os próprios brasileiros engrossaram o movimento de mandar seu dinheiro para fora do País.

Resultado ruim
Em 2023, a B3 cresceu 22%, mas até agora, este ano, já lamenta mais de 8% de perdas. Oficialmente, é a pior bolsa de valores do planeta.

Migalhas
Apesar de perder quase 4% do valor ontem, as ações da Petrobras, que ditam o ritmo da Bolsa no Brasil, ainda estão em alta de 2% este ano.

Conflito de interesses
O pedido de vista se baseia no parecer de Ricardo Campos, amigo do conselheiro, que não poderia ser usado como fonte de referência.

Conflito de interesses II
O Idec destaca que o parecerista Ricardo Campos “representa os interesses das empresas envolvidas”.

Estreita ligação
O Idec mostrou na representação artigos publicados por Freire e seu amigo Ricardo Campos, atestando a estreita ligação da dupla.

Caroço no angu
Presidente da Comissão de Agricultura da Câmara, Evair de Mello (PP-ES) desconfia da insistência do governo Lula de importar arroz sem a menor necessidade. Ele suspeita até de eventuais desvios de verbas.
Azedou
Não é dos melhores o clima entre os deputados petistas Zeca Dirceu (PR) e Gleisi Hoffmann (PR). Zeca pretendia disputar a prefeitura de Curitiba, mas o PT, presidido por Gleisi, deve apoiar o PSB.

Você decide
Não se sabe ao certo o vexame maior: o Tribunal Superior Eleitoral inspirar confiança no ditador Nicolás Maduro, a ponto de ser convidado a testemunhar a “eleição” venezuelana, ou a corte recusar o convite.

Caçada
Sérgio Moro (União-PR) enfrenta mais uma pendenga judicial. Desta vez, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidirá se aceita denúncia contra o senador por “calúnia” contra o ministro Gilmar Mendes.

Reintegração a jato
A deputada Caroline de Toni (PL-SC) colocou na pauta de hoje (4) da CCJ projeto que agiliza desocupação de terras invadidas. O texto autoriza uso da força policial independentemente de ordem judicial.
Como vencer eleição
Os jornalistas Luciano Suassuna e Wilson Pedroso Jr lançam em Brasília um livro necessário: “Vencer a eleição”, manual definitivo de “como construir uma campanha competitiva, do planejamento à vitória”. Será nesta terça, à noite, no restaurante Fuego Y Vino, localizado na 112 Sul.

Jargão e semântica
O assassinato do brasileiro Michel Nisenbaum na Faixa de Gaza virou “falecimento” na primeira fala pública de Lula (PT) sobre o caso. O grupo terrorista Hamas e “terrorismo” nem sequer foram mencionados, claro.

Praticamente reeleito
O presidente López Obrador liderou o massacre nas eleições mexicanas: sua candidata Claudia Sheinbaum fez 60% dos votos e a maioria folgada no Legislativo. Obrador não é Lula e nem Claudia é Dilma, sorte dos mexicanos, mas é ele quem mandará como o petista jamais conseguiu.

Pensando bem…
… não precisa de observadores eleição ultra transparente e de extrema transparência, como a venezuelana.

Jânio Quadros, que renunciou à presidência da República após sete meses no cargo, fazia campanha para o governo paulista, em 1982, quando ouviu gritar um mendigo, com um toco de cigarro pendurado nos lábios: “Fujão! Fujão! Fujão!”. Jânio tentou ignorar, mas, ao descer do palanque, lá estava o provocador: “Fujaããão!” Jânio olhou-o fixamente e partiu em sua direção, resoluto. Temia-se uma agressão física do ex-presidente. Ele parou diante do mendigo, que se calou, paralisado e com medo. Jânio, num golpe rápido, ao invés de um soco, retirou o toco de cigarro dos lábios provocadores, colocou-o na própria boca e foi embora.

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