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O “rolo” do “Mais Médico”

Quando a ex-presidente Dilma Rousseff criou o programa “Mais Médico”, um dos raros momentos de lucidez da sua calamitosa gestão, ou desconhecia, ou se deixou enrolar nos pormenores do convênio imoral intermediado entre os governos do Brasil e de Cuba, pela Organização Pan-Americana de Saúde, que já vinha sendo alvo de críticas, antes mesmo da eleição do novo presidente, Jair Bolsonaro. Não se trata de duvidar da qualidade dos milhares de médicos cubanos, predominantes entre os profissionais que atuam no país.
Diante da estridência com que a ditadura cubana se lança contra as decisões que Bolsonaro quer tomar, e do espalhafato com que a esquerda brasileira ataca presidente, são esquecidos até pontos absolutamente aceitáveis em condições como essa. Estamos falando da posição de Bolsonaro sobre a permanência de cubanos no País. Para isso, diz ele, basta que os médicos solicitem asilo político, e o terão além de poderem fechar contrato de trabalho individualmente, além de trazer suas famílias, o que aquela ditadura não pode impedir.

HORA DE ARRUMAR – A nova campanha pelo comando, principalmente na presidência da OAB-CE pode ser a grande chance para que sejam passados a limpo e “arrumar a casa” daquela instituição no nosso Estado. Isso, diante de denúncias de candidatos, de que tem uma chapa “oficial”, feita de políticos, ex-secretários, ex-dirigentes de partidos e parentes de gente do Executivo. A OAB é para os advogados e não para os governos.

GRANDE VERDADE – Nesta semana, um levantamento, feito pelo Portal Político de São Paulo, veio à tona uma sequência de verdades irrefutáveis e que deveriam servir de bússola para os políticos em relação aos próximos pleitos: o tempo de TV não elegeu ninguém, a renovação legislativa foi grande, os grandes partidos perderam feio, as máquinas de governo enferrujaram. Nunca no Brasil, as urnas conseguiram falar tão alto.

ASSIM NÃO VAI – Recente estudo, realizado pelo Conselho Federal de Medicina, traz revelações que nos deixam sem acreditar como a saúde do nosso país é tão secundarizada em relação aos demais problemas. Só um exemplo de como estamos longe de nações que respeitam a sua população: pela Constituição, governos federal e estadual devem aplicar 10% do Orçamento com Saúde, aqui esse percentual não está passando de 2,49%.
ESTAMOS EM GUERRA – De acordo com estatística exibida pelo Conselho Nacional de Justiça e Ministério Público Federal, foram registradas no Brasil, só em nove meses, quase 30 mil mortes violentas, o que são acidentes de trânsito ou incêndios e outras calamidades. Estamos, assim, superando até países da Ásia e da África em guerras políticas internas, ou de combate ao terrorismo. Assim, só a união nacional trará a paz à nossa sociedade.

NOMEAÇÃO OPORTUNA – O senador Eunício Oliveira, a despeito de ter sido derrotado, permanece acertando em alguns atos políticos. Um deles é a indicação do jovem ex-deputado Tomás Figueiredo Filho para a Diretoria da Agência Nacional de Mineração. Por uma feliz e oportuna coincidência, o indicado é natural de Santa Quitéria, município onde se acha localizada a maior e mais importante reserva de Urânio da América Latina.

PREOCUPAÇÃO – Em Sobral, apoiadores e adversários da família Ferreira Gomes, de olho na futura atuação parlamentar do senador eleito Cid Ferreira Gomes. Isso, por conta do que foi a atuação do irmão dele, Ciro que, eleito para a Câmara dos Deputados simplesmente parece ter feito questão de desprezar a Câmara Baixa, com uma atuação decepcionante, tendo em vista ser ele um dos o políticos mais competentes do Brasil.

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