As históricas rupturas só ocorreram em nosso país enquanto os presidentes estavam de bem com a opinião pública e não eram ainda reféns do Congresso Nacional. Ou seja, tinham acabado de se eleger e os brasileiros tinham esperanças que tudo iria mudar para melhor. Assim, os parlamentares não tinham como colocar nenhuma objeção. Como Fernado Collor, que foi o mais emblemático, mexeu com a poupança e aplicações de todos os brasileiros, parte mais sensível da maioria do ser humano, o bolso. Foi um verdadeiro calote jamais visto na História do Brasil. O dinheiro anoiteceu nos bancos e, ao amanhecer, sumiu.

O “Bosa” tem que aproveitar primordialmente o momento dos seus primeiros dias à frente da Presidência. Mandar urgente a reforma da previdência sem se importar de forma alguma com o lobby do Poder Judiciário e a demagogia dos partidos populistas que, quando estavam no poder, a primeira coisa que fizeram foi taxar os aposentados, promessa de inúmeros anos que jamais fariam isto. Se ele demonstra que é muito honesto, não tem nada a temer, não pode ser refém do Judiciário.

Medidas drásticas e antipáticas devem ser tomadas, tudo para saírmos deste buraco que entramos. Mas não é tirando verbas da saúde, da educação e aumentando impostos que será a solução. A máquina deve ser enxugada, a fiscalização deve ser redobrada para que diminua a corrupção, a sonegação de impostos, o recebimento de Bolsa Família e de pensões por pessoas indevidas, como também a concessão de verbas por acidentes de trabalho. Insisto, todos têm que entrar para o sacrifício para não nos tornarmos uma Grécia no futuro. O sacrifício deve começar pelos militares, categoria do presidente, nada de aumento nos soldos salariais, concessão de pensão vitalícia para filhas “solteiras” e outras regalias que custam alto ao erário brasileiro. Depois, vêm as mudanças no Poder Legislativo, meio de vida de seus filhos, Executivo e Judiciário, para os banqueiros e grandes fortunas. Insisto, já algum tempo, todos têm que entrarem no sacrifício para não nos tornarmos uma Grécia no futuro.

Mesmo com a inflação abaixo de 4% e a taxa Selic de 6,5% a economia do País continua em queda e não há previsão que, em 2019, irá se recuperar sensivelmente. Andaremos em passos lentos.
Então, “Mudanças Já” em janeiro, porque se não o “trem” passa e a população continuará cada vez mais no sofrimento.
Rogo para que parte dos brasileiros não joguem todas as suas esperanças neste novo governo, como fizeram com o Lula. Ninguém conseguirá ser o “salvador da pátria”. Salvador, só Jesus Cristo.

Ano de 2019

Os meus números da sorte são 7 e 9. O ano de 2017 não foi nada bom para mim, mas acredito que o 2019 será show. Como diz o Papa Francisco: “o ritmo vertiginoso a que estamos submetidos rouba a nossa esperança e a nossa alegria. Quando nos sentimos pressionados e impotentes, podemos nos tornar grosseiros e insensíveis diante de situações desafiadoras. Não temos tempo para nada e para ninguém. No final, ficamos sem tempo para a família, para a comunidade, para a amizade, para a solidariedade e para a memória”. Estou a cada dia me policiando para ter tempo para as pessoas e as coisas que me dão prazer e tirando da minha vida o que é possível descartar as que dão desprazer. Procurem fazer o mesmo porque tenho certeza que serão mais felizes.

Motivo de orgulho

Jovens estão se destacando pela criatividade. Estudantes cearenses foram premiados em concursos nacionais e internacionais, nas áreas de pesquisas e produção de escolas profissionalizantes e de cursos técnicos. Com o projeto “Os Olhos da Inclusão”, estudantes da cidade de Iguatu, do Curso de Eletrotécnica, criaram uma bengala e um boné sensoriais para ajudar na locomoção de deficientes visuais.

Origem da palavra bunda

A bunda é a parte do corpo mais apreciada pelos homens e pelas mulheres. Não pensem que as mulheres não gostam de ver um homem com um bonito bumbum. Por isso, vimos a origem da palavra bunda. Chegou ao Brasil com os negros que vieram de Angola, na África. Como em Angola fala-se mais de trinta línguas e uma só língua pode ainda ser conhecida por vários outros nomes. A confusão sobre a origem da palavra seria certa. Mas, hoje, depois de várias pesquisas, podemos confirmar que bunda veio do idioma Kimbundu, também conhecido como Umbundu, M’bundo, Quimbundo, Ovimbundu, South Mbundu, Nano, Mbali, Mbari e Mbundu Benguella. O dicionário Aurélio da Lingua Portuguesa traz bunda como nádegas. Já o dicionário de Kimbundu-Português traz Mbunda como traseiro, nádegas e saracoteio. Em Portugal, também chama o bumbum de ancas. É muito comum escutarmos que as brasileiras são as únicas que sabem mexer as ancas com beleza.

Prostituição infantil na Beira Mar

A prostituição infantil na Avenida mais visitada de Fortaleza continua no mesmo lugar. Nada se fala, nada se faz. Parece que não existe juizado de menor em nossa cidade. Como dizia o ex-governador Ciro Gomes: “temos um prostíbulo a céu aberto”. A verdade é que já nos acostumamos com este cenário, como também de tanto vermos pedintes não nos chocamos mais com a pobreza. Os que vêm de fora é que ficam abismados. Infelizmente, até com coisa cruel, ruim quando se torna rotina na visão, vamos ficando “frios”. Quando deixamos de frequentar o local e retornamos a ficha cai, a angústia aparece.

Eduardo Lages se
apresenta no RioMar

Com 40 anos de estrada ao lado do Rei Roberto Carlos, o maestro Eduardo Lages apresenta “Sucessos do Rei”, uma homenagem especial ao cantor. Para a interpretação das canções, o maestro une-se à voz única da cantora Marina Elali. Os shows, que acontecem em Fortaleza, Recife e Natal, terão no repertório músicas consagradas de Roberto Carlos. Maiores detalhes sobre os serviços do show abaixo.Os fãs poderão se emocionar com “Olha”, “Amor Perfeito”, “Como Vai Você”, “É Preciso Saber Viver”, “Como é Grande o Meu Amor Por Você” e outras canções que marcam a carreira do Rei Roberto Carlos neste show inesquecível “Quando imaginei um show com uma cantora para dividir o palco cantando as músicas do Roberto Carlos, lembrei da interpretação de Marina Elali, e assim nasceu este show”. Teatro RioMar Fortaleza, no dia 24 de janeiro.

“Bom planejamento”

Já tentei entender durante várias gestões municipais como é o planejamento das obras a serem realizadas na Beira Mar. Desde minha juventude só vi reformar as calçadas e orla marítima da cidade mais visitada do Brasil, o Rio de Janeiro, apenas uma vez. Observo que a manutenção é constante. Aqui em Fortaleza nossos gestores do passado e o prefeito atual já reformaram as calçadas da Beira Mar, inúmeras vezes, com material indevido, de pouca resistência e manutenção nenhuma. Mas o que me deixa mais cismada é que só fazem este tipo de procedimento durante o período de férias, quando nossa cidade está sendo visitada por milhares de turistas e quando os fortalezenses podem usufruir mais de sua orla com seus filhos e netos no período de recesso escolar. Vale salientar que o final da Beira Mar em frente o Mercado dos Peixes teve seu calçadão e ciclovia construídas há menos de dois anos e já está sofrendo uma nova mudança. Isto é um absurdo!