Lutamos por direitos iguais. Mas, quando se batalha por igualdade de direitos, também vêm, em consequência, os deveres. Acontece que não é protecionismo. A mulher jamais pode se aposentar com a mesma idade que o homem, é questão de bom senso. Desde que a mulher deixou de ser exclusivamente responsável pelo lar e foi para o mercado de trabalho, suas obrigações triplicaram. Esta é a realidade. Dividem as despesas de casa, as que possuem maridos. Significativamente, não acontece isto, porque a maioria das brasileiras pertence à classe mais baixa. Elas são abandonadas pelos pais de seus inúmeros filhos e lutam sozinhas pela sobrevivência e educação de todos.
De acordo com a pesquisa realizada pelo IBGE, nos últimos cinco anos, o número de lares chefiados exclusivamente por mulheres é superior a 60%, atingindo o total de 69,8 milhões de domicílios existentes no País.
Acordar quando o dia acaba de amanhecer, arrumar as crianças para a escola, deixar o almoço pronto, sair com o coração apertado, rezar para Deus, pedindo que as proteja nas horas em que estarão sozinhas, retornar do trabalho, ensinar deveres, dar o jantar, o banho, lavar roupas, arrumar a casa, é a rotina de milhares de mães brasileiras. As que tem marido ainda têm de dar assistência a eles e, muitas vezes, ainda sofrem agressões físicas e morais. Enquanto isso, os homens trabalham a jornada de oito horas diárias.
Como é que podemos igualar a idade mínima de aposentadoria do homem à da mulher?
O que deve ser feito é fiscalizar, com rigidez, a concessão de aposentadorias rurais. Brasileiros que nunca deram um dia de serviço no campo conseguem se aposentar por meio de sindicatos. Ocorrem anualmente milhares de aposentadorias fraudulentas. Aumentar o número de médicos para periciar os afastamentos por doenças. Trabalhadores se licenciam do serviço, ficam depois saudáveis e não há médico suficiente para emitir o laudo de retorno ao trabalho. Igualar em todos os itens a aposentadoria de militares e civis, dos poderes Judiciário e Legislativo. Acabar com os privilégios!
Falências decretadas aumentam
Conforme dados da Boa Vista, as falências decretadas registraram alta de 1,3%, enquanto que os solicitação de recuperação judicial subiram 2,8% e as recuperações judiciais deferidas 3,5%, no ano de 2018. Já os pedidos de falência no País tiveram queda de 14,5% no acumulado de 12 meses até janeiro. Ocorre que, comparando mensalmente, os pedidos de falência avançaram 10,3% e as falências decretadas cresceram 46,9% em janeiro no confronto com dezembro. Infelizmente, nossa economia continua em crise.
Educação
O governador Camilo Santana anunciou, ontem, as novas escolas da rede estadual que passarão a funcionar em tempo integral. Ao todo, 22 unidades terão suas jornadas de ensino ampliadas, sendo 19 escolas de ensino médio em tempo integral (EEMTIs) e três escolas estaduais de ensino profissional (EEEPs). O evento de anuncio, aconteceu na sede da Secretaria da Educação e também contará com a presença da secretária da Educação, Eliana Estrela, de estudantes, professores e gestores escolares.
Brasil Sem Drogas – Ceará
A advogada Rossana Kopf foi convidada, pelo senador Luiz Eduardo Girão, para coordenar voluntariamente o projeto Brasil Sem Drogas – Ceará. Luiz Eduardo Girão, residindo em Brasília, terá dedicação exclusiva ao seu mandato de senador.
Prêmio Fiec por Desempenho Ambiental
A Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), por meio do Núcleo de Meio Ambiente (Numa), abriu inscrições para a 15ª edição do Prêmio Fiec por Desempenho Ambiental. Este ano, as indústrias cearenses podem concorrer em três categorias: Produção Mais Limpa; Reuso de Água; e Educação Ambiental e Integração com a sociedade. Com essa premiação, a Fiec busca estimular, reconhecer e divulgar as ações e o comprometimento da indústria cearense com as questões ambientais.