Muitos pensam que o primeiro governador de Brasília foi Juscelino Kubitschek. Não foi. Ele foi o fundador. O primeiro governador também não foi Israel Pinheiro. Ele foi o construtor da Novacap. O primeiro governador é muito mais novo do que se imagina: chama-se Ibaneis Rocha, é advogado e acabou de ser eleito numa vitória consagradora. Dos 44 que já ocuparam o Palácio do Buriti, apenas um nasceu em Brasília. Justamente o governador agora eleito, Ibaneis Rocha, que nasceu no Hospital de Base.
Zema
Como sempre, outra lição nos vem da terra de JK. Elegeu lá um jovem de Araxá, Romeu Zema, que as novas gerações conhecem muito bem: tem 54 anos, é um empresário vitorioso e construiu sua vida com trabalho, inclusive no interior, bem a maneira de Minas, plantando, colhendo e negociando. Venceu com 71,80% dos votos válidos. Ele mesmo define exemplarmente seu projeto de governo:
– “A partir de agora eu deixo de ser o candidato de muitos para me tornar o governador de todos”.
Bahia
E a Bahia continua generosa. Acaba de dar a São Paulo seu novo governador o João Dória, filho do saudoso e muito saudoso, deputado exemplar, no seu tempo o mais destacado publicitário do país, João Agripino da Costa Doria, baiano de Salvador.
Bolsonaro
Numa resposta definitiva às idiotas ameaças do PT, o deputado carioca Jair Bolsonaro deu uma lição de democracia: apesar da brutal violência com que foi agredido, levou a campanha até o último instante. Nós, os que um dia fomos seus colegas na Câmara, ficamos solidários com ele porque sabíamos que era mentira o que dele falavam: que era um fascista, ante democrata, golpista. A resposta, como deve ser nas democracias, veio do voto, do povo, das urnas: 58 milhões de votos contra 47 milhões.
Imprensa
Toda vez que o Brasil aparece em algum noticiário internacional logo surgem os falsos professores externos de democracia querendo dar-nos lições. Ainda agora é a França metendo o bedelho aqui dentro. Já foram outros. Eles todos deviam primeiro curar suas mazelas. Ao menos segurando suas bombas e contendo seus assassinos públicos.
