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Fortaleza

Ninguém escapa do repórter do aeroporto

Sem dúvidas ser repórter é a razão de ser do jornalista Tarcísio Colares, que, aos 85 anos, orgulha-se de dizer que desde os sete já “pegava no batente” ajudando o pai em uma “bodega”, no bairro Quintino Cunha. Após passar por várias experiências em outras áreas, enfim, “o ex-amante do Direito achou no Jornalismo o verdadeiro caminho que pauta sua vida há 40 anos”, como escreveu o jornalista Souto Filho, por ocasião dos 80 anos de Tarcísio.

Na busca da notícia, ele sempre trabalhou e continua trabalhando no Aeroporto Internacional Pinto Martins, em Fortaleza. É de lá, com seus companheiros de trabalho – a caneta, o bloquinho de anotações e o gravador – que colhe informações preciosas para os leitores do Jornal O Estado.

Ninguém escapa do octogenário repórter, simplesmente, ele cobre tudo: política, economia, educação, municípios, cidade, transporte, saúde, arte e cultura, entrevistando todas as personalidades que passam pelo aeroporto, entre as 4 horas da manhã e 15 horas, de segunda a sexta-feira.

Apesar longa trajetória profissional, Tarcísio Colares só trabalhou em dois periódicos: na extinta Tribuna do Ceará e atualmente no O Estado. Há 15 anos na casa, ele é um dos principais jornalistas da equipe de profissionais que cobrem as notícias diárias do jornal da família Palhano, um veículo que ele respeita e acredita: “Nesse tempo que estou no O Estado, vi o jornal crescer e acredito que vai crescer mais ainda, porque há esforço total.”

Tarcísio Colares, ninguém escapa deste octogenário repórter

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