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Dilma, um caso de internação

Por ser uma pessoa “bocona”, falar demais, de vez em quando, me arrependo do que digo, com medo de ter ofendido alguém ou ter falado besteira. Estou tentando mudar. É difícil, mas tento. Acontece que sou uma simples jornalista que não ocupa nenhum cargo público relevante e minhas posições não irão prejudicar a vida de ninguém, nem muito menos envergonhar a população brasileira. No máximo, meus filhos, minha família e amigos.

Fico indignada, perplexa e penso que estou escutando errado, quando vejo uma pessoa que conseguiu chegar ao mais alto cargo de um país, a presidência, falar tanta ignorância e besteira, caso da presidente Dilma Rousseff. Suas frases já não são novidade, motivo de gozação na internet e em todos os meios de comunicação.

Voltei a este tema tão batido, porque fiquei espantada com a última entrevista
Dada, esta semana, por  Dilma. Acho que o Lula, ao ler, ficou à beira de um infarto, como toda a turma do PT. A presidente afastada, afirmou que seu partido, o PT, precisa passar por uma “grande transformação e reconhecer os erros cometidos do ponto de vista ético e na condução de todos os processos de uso de verbas públicas”. Ainda afirmou que a atitude é necessária para manter o legado do partido, formado por uma “corrente imensa de experiências políticas que deram contribuições para este país”.  Ressaltando ainda que “as falhas foram cometidas por algumas pessoas e não por todo o partido.

Vamos ter de resgatar isso, (legado). Não é possível que se confunda o erro individual de algumas pessoas, que são passíveis de erros, com o erro de uma instituição. A instituição tem que ser preservada”.
Dilma pirou de vez, nos dias que antecedem a votação de seu impeachment, admite publicamente a existência de caixa dois e o mau uso de seu partido com verbas públicas, como se não tivesse se favorecido na sua eleição e reeleição. Com suas palavras, ela “viaja” como se não fosse presidente do Brasil pelo PT.  Ela esteve na Presidência com toda a sua turma petista e, delirando, declara essas frases tão estapafúrdias!

Dilma esqueceu de tomar o seu tarja preta nestes últimos dias. Tudo indica que não faz uso dessa medicação.  Tem de urgentemente, ir à procura da ajuda   de um psiquiatra para prescrever.
Vamos esperar o que vem mais por aí de suas afirmações, quando Dilma sofrer o impeachment.

Senai Ceará oferece
cursos on-line gratuitos
O SENAI está oferecendo cursos gratuitos on-line na modalidade de educação a distância. Os cursos de iniciação profissional, com 14 horas/aula, são nas áreas de Construção Civil, Logística, Meio Ambiente, Metrologia, Tecnologia da Informação e Comunicação, Finanças, Empreendedorismo, Energia, Mecânica e Segurança do Trabalho, entre outros segmentos. Os interessados podem participar de quantos cursos desejar, mas só poderão fazer um de cada vez.

Delação premiada
Os brasileiros jogaram todas as suas esperanças que a Lava Jato e o juiz Sergio Moro iriam acabar ou, pelos menos, diminuir a corrupção no País. A prisão, junto com a delação premiada, é a única forma de os envolvidos entregarem “as peças” do esquema. Acontece que com a diminuição da pena, prisão domiciliar e a memória curta dos brasileiros, os corruptos continuarão praticando os mesmo atos no futuro ou terão a certeza que o que fizeram no passado compensou, porque sofrerão pouco.  Admitiram desvio de milhões e, é claro, que não declaram tudo e nem a Justiça conseguiu descobrir o valor real desviado. Ficarão com um lastro de dinheiro bastante significativo para viver uma vida, no futuro, como bilionários. A delação foi um instrumento altamente eficaz na elucidação dos crimes cometidos na Lava Jato, mas a pena jamais deveria ser reduzida por anos insignificantes, como também ser cumprida em residências. Os culpados deveriam passar uns oito anos em nossos presídios, junto com marginais para nunca mais nem sonharem   em querer cometer o mesmo tipo de crime novamente.

Cara de pau de Sérgio Machado
Um jovem empresário da cidade que tinha intensão de comprar um apartamento, ao entrar no prédio, encontrou com o senhor Sérgio Machado no elevador, quando foi surpreendido com o comentário do cara de pau: “a crise neste país tá grande”.  Chegou lívido e perplexo na residência da proprietária do imóvel e contou o ocorrido. Em seguida a indagou se ele residia no prédio? Porque sua vontade, de imediato, no momento do comentário absurdo era plantar uma bofetada na cara de Sérgio, mas se conteve por que ele poderia ser, no futuro, seu vizinho. Aliviou-se, quando foi informado que Machado não residia lá. O ex-presidente da Transpetro ainda está circulando pela cidade porque sua delação não foi ainda homologada pelo juiz e há  juristas  que alertam   que poderá nem ser , diante das denúncias feitas pelo jornal  britânico The Guardian, o segundo maior do mundo.

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