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Fortaleza

Estacionamentos multados

Foram 20 estacionamentos de Fortaleza multados, em um total R$ 231 mil, pelo Procon Fortaleza por infrações ao Código de Defesa do Consumidor. De acordo com o Procon, os estabelecimentos cobravam multa pela perda do ticket e ainda exibiam placas e cartazes que retiram a responsabilidade dos estacionamentos em relação ao veículo ou aos objetos deixados no interior do automóvel. A maioria dos estacionamentos multados e de shopping centers e redes de supermercados da capital cearense. As multas variam de R$ 7 a R$ 17 mil, de acordo com o porte econômico da empresa, reincidência e pela infração ao código.

Outra reclamação de consumidores diz respeito a placas e cartazes que retiram a responsabilidade dos estacionamentos em relação ao veículo ou aos objetos deixados no interior do automóvel. Para o Procon, os avisos de placas e cartazes é uma tentativa de transferir a responsabilidade pela guarda de objetos e veículos ao consumidor, uma vez que cabe ao estacionamento prestar o serviço e tomar todos os cuidados necessários com os veículos e ainda com objetos no interior dos mesmos.

Prejuízo
O anúncio da perda anual recorde de R$ 34,8 bilhões registrado pela Petrobras, em 2015, se configura como o segundo maior prejuízo da história das empresas de capital aberto desde 1986. A estatal só perde para a Vale, que no ano passado teve perdas de R$ 44,2 bilhões, conforme mostram dados divulgados pela Economática.

Petrobras
Entre os cincos maiores prejuízos, a estatal também aparece na quinta posição, quando perdeu R$ 21,58 bilhões em 2014 (perda recorde anterior) devido às baixas contábeis no balanço por causa das investigações da Operação Lava Jato. Os terceiro e quarto lugares da lista são ocupados, respectivamente, pelo Banco Nacional, que registrou prejuízo de R$ 26.455 bilhões em 1995 – ano de falência da instituição -, e pelo Banco do Brasil, que perdeu R$ 24.806 bilhões, em 1996.

Páscoa mais cara
A cesta de Páscoa está 15,17% mais cara em relação ao ano anterior, acima da inflação acumulada entre março de 2015 e fevereiro de 2016, que foi de 10,37%. De acordo com o levantamento, os produtos que mais subiram de preço foram bacalhau (30,73%), vinho (28,36%) e azeite (25,07%).

Confiança
Em março, o Índice de Confiança do Empresário Industrial registrou, pelo 15º mês consecutivo, pessimismo por parte dos industriais do Estado, refletindo as baixas expectativas em uma recuperação econômica para os próximos seis meses. O valor para o índice ficou em 37,2 pontos – o menor da série histórica, iniciada em 2010 -, com uma redução de 2,8 pontos em relação ao mês de fevereiro. Na comparação com março de 2015, a queda foi de 6,8 pontos, e relativamente à média histórica, houve diminuição de 20,5 pontos.

Vagas fechadas
O Brasil fechou 104.582 vagas formais de emprego em fevereiro, segundo o Ministério do Trabalho. Este é o pior resultado para o mês desde 1992, quando começou a série histórica do Caged. No primeiro bimestre do ano, o saldo de postos fechados era 204.912, também com ajuste, ou seja, incluindo informações passadas pela empresa fora do prazo.

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