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Mantendo os clientes

Tão difícil quanto conquistar novos clientes é manter os que já fazem parte do escopo de uma empresa. E os motivos são vários, vão desde o aumento considerável na concorrência até o atual cenário de incertezas do mercado. Manter clientes passou a ser uma questão de sobrevivência para as empresas. Todos os colaboradores precisam manter os clientes já conquistados.  A especialista Thaíse Batista alerta que o atendimento interno, ou seja, todo o trabalho realizado de pós-venda, de satisfação, reflete no atendimento externo. Em tempos incertos, as empresas costumam investir somas consideráveis em treinamento especializado e brindes para manter ou conquistar clientes, porém, com o colaborador da empresa preparado para atender internamente de maneira correta seus fornecedores e a sua carta de clientes constantemente o consumidor final vai sentir que não é uma prática forçada apenas para atender uma demanda de metas, e todo mundo ganha: a empresa que não tem custos fora da rotina e mantém a excelência em atendimento. Neste contexto, o cliente interno precisa ser tratado como uma parceria e não apenas como um elo na relação fornecedor/cliente. Thaisa reforça que sempre é bom entender quais são as necessidades deste cliente e não tentar forçar a venda de uma necessidade que não é real. “Isso vai levar a um produto ou serviço de má qualidade, que nem vai atender a necessidade dele e uma consequente insatisfação” pontua a especialista.

Empréstimo
O volume de empréstimos para aquisição e construção de imóveis com recursos da poupança registrou queda de 2,7% em fevereiro ante janeiro, totalizando R$ 3,2 bilhões, de acordo com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança, a Abecip. Na comparação com fevereiro do ano passado, a cifra registrada no mês passado foi 50,3% menor.

Desacelerado
Apesar de o ritmo de queda ter desacelerado – em janeiro, houve retração de 30% ante dezembro -, o recuo nos dois primeiros meses de 2016 foi de 58,3% ante igual período do ano passado. No primeiro bimestre, foram financiados 28,2 mil imóveis, movimentando R$ 6,5 bilhões, ante os 72,6 mil registrados no mesmo intervalo de 2015, financiamentos que somaram R$ 15,6 bilhões.

Reduzida
A severa crise está comprometendo o futuro do País. A capacidade de o Brasil crescer nos próximos anos caiu drasticamente de 2013 a 2015. Quando for superada a recessão que aflige o país desde meados de 2014, o PIB só conseguirá subir cerca de 0,9% ao ano, segundo cálculos de diferentes economistas, menos da metade do potencial de 2013, que era de 2%.

Caindo
População, investimento e produtividade caindo ou crescendo pouco estão minando a potência do motor da economia, que já superou 4% na segunda metade da década de 2000. Os três pilares que definem o quanto o país consegue crescer sem que a inflação aumente estão retrocedendo com a recessão.

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