Rússia e Egito pediram, ontem, cautela em relação às conclusões sobre as causas da queda do Airbus A321 da companhia russa Metrojet na península do Sinai no sábado (31). As declarações vêm um dia depois de autoridades do Reino Unido e dos Estados Unidos da América reforçarem a hipótese de que uma bomba implantada por terroristas teria derrubado o avião em pleno voo. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse a jornalistas nesta quinta que, no atual estágio das investigações, qualquer teoria sobre as causas do acidente não passa de “especulação”.