Ninguém se engane: toda essa onda de crimes que assola o território nacional não é só culpa do Executivo, mas principalmente do nosso Congresso. Citamos inicialmente o Estatuto do Desarmamento. Este feriu até mesmo a Constituição que nos assegura o direito à vida, e, consequentemente, à legitima defesa. Porquanto, nos desarmou e deixou o que é de ladrões, assaltantes armados até os dentes para, diariamente, enlutarem as famílias brasileiras que perdem entes e mais entes queridos.
Já não podemos sair de casa porque já temos uma certa idade avançada, e os gatunos não podem ver uma pessoa idosa dirigindo um veículo que vão assaltá-la, bem quando se trata de uma mulher, procedem da mesma maneira.
Já é tempo de mudar tudo isto. Portanto, se não podem desarmar os gatunos, torna-se imprescindível armar os cidadãos de bem para terem como se defender no momento de serem atacados. Por que não vamos imitar a nação mais desenvolvida do mundo, os Estados Unidos da América, por exemplo? É necessário mudar isso impreterivelmente, ou seja, basta que o cidadão tenha folha corrida na polícia, para logo passar a fazer um curso de tiro ao alvo, seja lhe fornecido o devido e necessário porte de arma.
Além disto, há outra corrigenda a ser feita, isto é, em razão do Sr. FHC haver desativado nossas ferrovias, porque em sendo estatais, estavam superlotadas de empregados, estas que sempre nos deram meio de transporte seguro e de baixíssima manutenção. As rodovias estão aí abarrotadas de carretas causando acidentes e mais acidentes, matando gente e arrancando partes dos asfaltos, com sério prejuízo para o erário.
Vamos facultar a iniciativa privada a exploração das ferrovias, porém, isto só irá ocorrer com as iniciativas do Legislativo e Executivo federais. Igualmente a nossa costa marítima é muito grande, então por que não vamos explorá-la como antes da II Guerra Mundial? Havia os chamados Itas, ou mais precisamente, navios mistos, isto é, de cargas e passageiros que paravam de porto em porto descarregando mercadorias e ao mesmo tempo recebendo outras, e de igual forma procedia com passageiros.