O Nordeste responde por 4% das fusões e aquisições no Brasil, no acumulado de janeiro a outubro de 2015. É o que aponta o mais recente relatório de M&A produzido pela PwC Brasil. O estudo acompanha, mensalmente, a estratégia empresarial, finanças corporativas e gestão de compra, venda e dividendos de ações no mercado do país. Em linhas gerais, a tendência é de concentração das operações na região Sudeste, com um patamar de 73% no período. No acumulado, o Nordeste aparece em 3º lugar entre as regiões, pois perde também para o Sul (12%).
Na sequência, vem o Centro-Oeste (3%) e o Norte (1%). Vale ressaltar que o número de fusões e aquisições realizadas no Brasil em outubro de 2015, foi 31% menor que as transações realizadas no mesmo período do ano passado, reforçando o momento de retração no mercado brasileiro, segundo aponta o relatório de M&A de outubro. No acumulado de dez meses do ano, foram realizadas 618 transações do tipo no Brasil, 14% a menos que as 717 operações registradas no mesmo período de 2014. A região Sudeste continua liderando a preferência de investidores. Foram 447 transações, número 15% inferior ao mesmo período do ano passado (523 transações). O estado de São Paulo concentrou 56% das transações realizadas na região Sudeste (344 transações), 19% a menos do que no mesmo período de 2014 (426 transações). Na região Sul, foram concretizadas 77 negociações, número 12% superior ao mesmo período de 2014 (69 transações).
PF
O Procon Fortaleza divulgou pesquisa com preços do almoço comercial, popularmente chamado de prato feito. O levantamento, realizado pela primeira vez, nos dias 18 e 19 de novembro, contemplou 35 restaurantes e churrascarias da Capital. O preço do mesmo prato feito varia até 42%, podendo ser encontrado por R$ 7 na Regional V, saltando para R$ 10 nas Regionais II, IV e VI. No Centro de Fortaleza, o preço do prato feito varia pouco, indo de R$ 8,00 a R$ 9,00, 12,50% de diferença.
Águas do Orós
A escassez de água ronda cearenses da Capital e do interior. Os últimos estão mais preocupados ainda pelo fato de que o mês de abril poderá determinar o início do uso de grandes mananciais de água como o Açude Orós para abastecer Fortaleza. E a população do Centro Sul do Estado se pergunta: e nós como é que ficamos?
Acionista chinês
O chinês HNA Group assinou acordo para se tornar acionista da Azul Linhas Aéreas Brasileiras por meio de investimento de R$ 1,7 bilhão por fatia de 23,7% do valor econômico da companhia aérea, obtendo direito a assento no Conselho de Administração da empresa.
A mais valiosa
O investimento avalia a empresa em mais de R$ 7 bilhões e, de acordo com a Azul, a torna a aérea mais valiosa do mercado.
Pisando no freio
Neste Natal, o brasileiro literalmente pisou no freio e mudou radicalmente o hábito de consumo: vai gastar menos que na mesma data do ano passado, elegeu lojas virtuais como o principal lugar de compras e pretende antecipar para a Black Friday (a megaliquidação marcada para esta sexta-feira) a aquisição de eletroeletrônicos, com o objetivo de aproveitar os descontos.
Corte de gastos
O corte nos gastos é generalizado e atinge todas as classes sociais, sendo mais acentuado nos estratos de menor renda: 72% nas classes D/E, 64% na classe C e 56% nas classes A/B.
Chips
Com a crise, a venda de chips de celulares cai pela primeira vez no País, segundo dados do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal. Entre janeiro e setembro, a queda na venda de linhas móveis foi de 1%, em relação ao mesmo período do 2014, para 275 milhões de celulares. A entidade ainda não tem previsão para o fechamento do ano. Ele mencionou, ainda, que as novas ativações de banda larga tem ocorrido via telefonia móvel: foram 1,2 milhão via telefonia fixa e 32,7 milhões, móvel. Até setembro, foram registrados 225 milhões de acessos em banda larga. O que as pessoas querem hoje, destacou, é mobilidade.
