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Fortaleza

Fim do assédio

 

O Sindicato dos Bancários continua trabalhando e ampliando o repúdio pelo fim do assédio moral praticado por gerentes de bancos. Após a condenação da Caixa Econômica Federal a pagar a indenização a dois empregados por assédio moral praticado por uma gerente na cidade de Tianguá, o sindicato volta a criticar a Caixa, onde colegas estão sendo constrangidos por seus chefes, principalmente com assédio moral. O sindicato já vem recebendo denúncias contra gerentes por casos de constrangimentos, perseguição e assédio moral, não só pela cobrança de metas como todos os tipos de pressão. A prática que constrange e diminui a figura humana do trabalhador já está se alastrando em Fortaleza segundo constatou a entidade dos bancários.

Dias contados
Está no fim e com os dias contados a malandragem dos governantes da América Latina. O primeiro ponto positivo é o bom governo do Chile, depois a queda da dinastia Kristchner na Argentina e esta semana o início da derrocada da política truculenta herdada e mantida por Nicolás Maduro na Venezuela. Será que o próximo passo é melhorar a governança também no Brasil?

Pessimista
Nem mesmo a proximidade com o Natal tem trazido alívio ao comércio varejista. Segundo o Indicador Serasa Experian, o movimento dos consumidores caiu 0,3% em novembro em relação a outubro e 7,7% quando comparado ao mesmo mês anterior. O resultado representa a sexta queda mensal consecutiva da atividade varejista, apesar das promoções relacionadas com a Black Friday ao final do mês.

Retração
No acumulado do ano até novembro, o movimento da atividade varejista apresenta queda de 0,3%. Segundo economistas da Serasa, o movimento dos consumidores nas lojas continua retraído por conta dos juros do crediário cada vez mais altos, da retração dos índices de confiança dos consumidores e do aumento das taxas de desemprego e de inflação.

Rebaixados
Em meio ao tumulto econômico e político do Brasil, as empresas do país viram um número recorde de rebaixamentos neste ano — e o total está prestes a piorar. A Fitch Ratings estima que poderá cortar as classificações de até dez empresas para cada uma que elevar em 2016. A Fitch disse que esse cenário sombrio é mais provável se a agência reduzir a nota do Brasil, uma possibilidade que cresce cada vez mais com a piora dos problemas do País.

Grau baixo
A Fitch tem uma perspectiva negativa para o Brasil e para as notas de mais da metade das empresas brasileiras que classifica. Sua nota “BBB-” para os títulos soberanos é o grau de investimento mais baixo possível. A Standard & Poor’s cortou o país para grau especulativo em setembro.

Nos calotes
As empresas brasileiras responderam por 11 dos 15 calotes em bonds na América Latina neste ano em um momento em que uma crescente investigação de corrupção na Petrobras mina os setores de construção e bancário do País. Os outros quatro foram na Argentina e no México.

Menos decolagens
A companhia aérea Gol prevê uma redução de 4% a 6% nas decolagens no primeiro semestre de 2016 no mercado doméstico, de acordo com apresentação a investidores publicada pela empresa na Comissão de Valores Mobiliários. Segundo o documento, que trata de ajustes na malha doméstica da aérea para se adaptar “à nova realidade do setor” no ano que vem diante da retração econômica, as decolagens somaram 149,5 mil no primeiro semestre de 2015.

1a turma
Encontram-se abertas, até o dia 22 de janeiro de 2016, as inscrições para a primeira turma do Mestrado Profissional em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada do Instituto Tecnológico de Aeronáutica – ITA (MP-Safety), a ser ofertado em Fortaleza, no Centro de Tecnologia da Universidade Federal do Ceará. Os exames seletivos ocorrerão nos dias 13 de dezembro de 2015, e 9 e 24 de janeiro de 2016.

 

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