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Fortaleza

O “impeachment” está nas urnas

A batalha sem tréguas entre os políticos por conta do processo de “impeachment” da presidente Dilma, paralisa um país já paralisado, e divide perigosamente uma sociedade. Contudo, tal situação seria perfeitamente evitável, se estivéssemos num país onde o eleitorado tem a verdadeira consciência da importância do seu voto. Se isso acontecesse, a oriunda da Bulgária, Dilma Vana Rousseff (nome que substituiu Russév), que jamais exerceu nenhuma função executiva jamais chegaria a onde chegou, o que ocorreu graças à “coqueluche” lulo-petista, que achacou o País.

Uma vez cometida a “barbeiragem” lulista, iniciou-se a mais longa sequência de erros imperdoáveis jamais cometidos por um governante brasileiro. Num ritmo alucinante e incontido, e sob as vistas lenientes de um eleitorado hipnotizado, a autoritária a “casca grossa” DVR conseguiu a “façanha” de levar a indústria brasileira a recuar 65 anos, a economia voltar ao tempo do estatismo militar, a recessão punir brasileiros como não acontecia desde 1981 e a carantonha da inflação assombrar ameaçando ultrapassar os dois dígitos, depois que Itamar Franco e FHC domaram tal monstro. Quando se fala num “impeachment” para Dilma, seus defensores afirmam não flagrante de crime por ela cometido. Então, está na hora de mudar profundamente referida lei. Porque, não há cidadão de bom senso que não veja nas falhas de Dilma, crimes imperdoáveis contra toda uma sociedade. Diante disso, se a politicagem não permita mexer na lei do “impeachment”, restará ao povo uma última arma para afastar o PT, usando uma lei implacável para quem explora e maltrata uma nação: a lei do voto.

Ele fica A despeito das inevitáveis especulações sobre as conseqüências da mudança de Ministro da Fazenda, no caso do BNB, o presidente Marcos Holanda (foto) tem a sua permanência assegurada. Além de indicado pelo senador Eunício, ele vem confirmando a sua inegável competência

Capacitação
Segundo o superintendente do Sebrae-CE, Joaquim Cartaxo, aquela instituição deverá implantar cursos de capacitação em várias profissões, em todo o Estado, em 2016.

Inês é morta…
Para o deputado Fernando Hugo (SD) parece ser tarde para redução de gastos pelo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, “depois da devastação promovida pelo governo petista”.

Mostrando que…
…a guerra contra o “Aedes aegypti” não o fez esquecer a seca, o governador Camilo vai adquirir 19 comboios com máquinas para a perfuração de poços profundos nas áreas
mais secas.

Respeitando…
…a maioria dos votantes do MPE, o governador Camilo nomeou para a função de Procurador Geral da Justiça do Ceará o promotor Plácido Rios, o mais votado entre
os colegas.

Atratividade
Segundo pesquisa da FGV para o Ministério do Turismo, Fortaleza, com parcerias importantes com aquela pasta, lidera hoje em evolução a competitividade em termos de turismo.

Essas parcerias…
…segundo a FGV, não só facilitam projetos do Ministério do Turismo, como dotaram Fortaleza de grandes atrativos com o que pode superar as demais capitais e cidades grandes.

Consolo
Em Floresta (PE), na entrega de trecho da transposição, governadores do Nordeste fizeram “fila” para confortar a presidente Dilma, ameaçada de “impeachment”. E as verbas dos estados?…

Sem politicagem
Em relação à anunciada liberação de rádios comunitárias, o deputado Carlos Matos, embora apoiando, adverte para o risco de elas caírem em mãos de politiqueiros demagogos.

O senador…
…Aécio Neves (PSDB), que o PT acusa de inimigo da Bolsa Família, teve aprovado projeto de sua autoria, pelo reajusta do benefício com base no reajuste do salário mínimo.

Escorregou feio…
…o PT, que queria o ministro Barbosa, da Fazenda “torrando” as reservas cambiais do País -R$367 bi -em projetos de infraestrutura. “Papo de botequim”, dizem lá no ministério…

Para não…
…ver o presidente do Senado, Renan “reinando sozinho” no Planalto, a presidente Dilma mandou oferecer ao vice-presidente. Temer a reeleição para a presidência do PMDB…

“Um ministro da Fazenda capaz de deixar felizes com a sua escolha a presidente Dilma, Lula e o PT jamais terá a confiança de banqueiros e empresários”. Ricardo Noblat, do “O Globo”.

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