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Melhor não, “seu” Lula…

Na tarde de quinta, 3, em plena “ressaca” da sua “convocação” pelo MPF para depor sobre as acusações que pesam sobre ele, o ex-presidente Lula, em mais um de seus arroubos, recandidatou-se à Presidência em 2018, e, o que é pior, “ameaçou” percorrer o País em busca de que de recuperar o apoio da população. Por vários motivos, e para a paz do País, é melhor que ele desistir dessa ideia infeliz. Senão, vejamos. O deputado gaúcho, Dionilson Marcon, do PT, assim reagiu sobre o propósito de Lula: “E que partidos vão apoiar essa aventura, se o PT já acabou?” De um modo geral, é esse tipo de reação que mostram as lideranças políticas, inclusive governistas. Não exagera o parlamentar gaúcho Marcon ao ver essa intenção como uma “aventura”. Trata-se de uma atitude irresponsável, notadamente se partida de quem já governou e que pretende governar o País. Querer mobilizar apoiadores País afora, com a mais alta rejeição entre os políticos citados em pesquisas é posição de quem perdeu o equilíbrio e a capacidade de raciocinar sobre as consequências de uma ação desse tipo.

Além do mais, o PT de Lula, cujo volume encolhe a cada dia, nem unidade interna tem mais para bancar uma “peregrinação maluca” dessa natureza. Ainda bem que o ex-ministro e ex-governador petista do RS, Tarso Genro, com clarividência, veio à afirmava sábado, com a firmeza de quem tem os pés no chão: “O ciclo que levou o PT ao poder está esgotado, e não tenho a mínima ideia da capacidade de reação desse partido no que depender da presidente Dilma”. Que Lula não tenha outra raiva dessas, ou terminará querendo peregrinar pelo mundo em busca de apoio. Que não mais terá.

Inclusão é a chave
O deputado Evandro Leitão (PDT) líder do governo na AL, ao coordenar o lançamento de nova etapa do Ceará Pacífico, no bairro Vicente Pinzón, que ganhou vários benefícios, declarou que “a inclusão social, e não a repressão, é a chave para uma sociedade que queremos”.

Preocupado com… os grandes problemas do NE, o presidente da Fiec, Beto Studart, recebe, quinta-feira, governadores, senadores, deputados e empresários da região para discutir novidades do FNE.
O problema… em relação ao FNE, gerido pelo BNB, diz o deputado Danilo Forte (PSB), é que há uma ameaça de aumento dos juros para produtores, de um fundo para eles criado.
Às tontas… é como se acham lideranças e eleitores do interior, até chagar o dia 18, fatal para o destino dos partidos e dos políticos, com o fechamento da “janela” das trocas de partido.
Segundo… adverte um parlamentar federal votado na Ibiapaba e Zona Norte, haverá reviravoltas, com alguns prefeitos perdendo e com outros ganhando a maioria nas Câmaras Municipais.
Nova chance Em São Benedito, o ex-prefeito Júnior Brandão, que havia perdido a reeleição por falta de experiência, tem tudo para recuperá-la.

Ele ganha disparado em todas as pesquisas.
Para o… presidente da CMF, Salmito, legisladores, em todos os níveis, “devem deixar as brigas partidárias inúteis e se empenharem na luta pela cidadania, sonho maior de uma sociedade”.
Mais segurança Para o presidente da FCDL, Freitas Cordeiro, torna-se necessário uma maior participação do setor lojista do Ceará, nas medidas contra a insegurança que assola o Estado.
Em meio ao… caos político nacional, o ministro André Figueiredo, presidente regional do PDT afirma que este é o único partido com um candidato certo, competente e competitivo: Ciro Gomes.
Tão dizendo… por aí que o ex-ministro José Eduardo Cardozo, mal-amado pelo ex-presidente Lula, sabia da nova “bomba” do Delcídio, e por isso, ele decidiu antecipar a sua ida para a AGU…

Empresários
da Fiesp… conhecedores das empresas privadas e estatais mostram um panorama, no mínimo, desolador: a Petrobras e a Vale estão “tecnicamente falidas”. É o retrato da economia do País.
Uma Lava Jato… dentro da outra. A PF caça os responsáveis pelo sumiço de documentos e computadores antigos do Instituto Lula, exatamente na véspera da busca e apreensão naquele local.“A política é tão excitante quanto a guerra, e não menos perigosa. Na guerra, só se morre uma vez; na política, várias vezes”. Winston Churchill (1874-1975) primeiro-ministro da Inglaterra.

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