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Fortaleza

O Governo perdeu o controle da economia
Senador José Agripino Maia (DEM-RN),
após criticar o corte pífio de gastos de Dilma

O Planalto combinou recomendar aos ministros e aliados o discurso do terrorismo, para fazer o Congresso a aprovar a recriação da CPMF e aumentar outros impostos. A CPMF ou o caos, eis o mote. O governo Dilma, no ano eleitoral de 2014, gastou R$ 106 bilhões a mais do que estava autorizado, segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), e isso quebrou o País. E pretende pagar a conta aumentando impostos.

Jogando a toalha
O Governo insiste, mas ministros bem situados no governo dizem que ninguém acredita na aprovação da CPMF e reforma da Previdência.

É ano eleitoral
Aliados não aceitam assumir sozinhos mais uma maldade contra os aposentados, por meio da reforma da Previdência. Até o PT caiu fora.

Filme antigo
No pacote fiscal, que arrochou direitos trabalhistas, os petistas se esconderam em gabinetes e apresentaram atestados médicos fajutos.

Ponta do lápis
A interferência nas eleições das lideranças do PP e PMDB mostrou que 45 deputados desses partidos aliados estão contra o governo.

Ruído enervante
Em recente discussão sobre cargos no governo, Dilma “alucinou” com o ruído do ar condicionado, imperceptível para os demais presentes.

Papel bom demais
Certa vez, ignorou um texto importante, apresentado por um ministro, gritando contra a qualidade superior do papel usado para imprimi-lo.

De gravatas e receitas
Em reuniões, Dilma perde tempo reclamando da cor da gravata de um assessor, transcrevendo de próprio punho receitas de pratos de dieta.

CPI mira na Casa Civil
A CPI dos Fundos de Pensão concentrará atenção no ministro Jaques Wagner (Casa Civil), citado em mensagens do empreiteiro Léo Pinheiro. Há dois requerimentos prontos para convocá-lo.

Tirando de letra
Quando presidente, FHC reagia com bom humor a notícias sobre supostas “puladas de cerca”. Ao jornalista que apurava a informação, ele dizia, sorrindo: “Já fui bom nisso, hoje sou apenas um idoso…”

Só no Brasil
O senador Delcídio do Amaral (PT-MS) reassume o mandato após três meses preso. Só não foi pior que Natan Donadon, um ladrão transitado em julgado que permaneceu deputado preso por oito meses.

Câmeras reveladoras
A Polícia Federal requereu ao Brasília Shopping imagens de câmeras de segurança. É que alvos de uma investigação frequentam sua praça de alimentação. O shopping solicitou o devido mandado judicial.

Briga sucessória
Como o governo quer lançar Leonardo Picciani para presidir a Câmara a partir de 2017, Eduardo Cunha articula opção. Uma das hipóteses é Hugo Motta (PMDB-PB), ex-presidente da CPI da Petrobras.

Abraço de afogados
Mantendo relacionamento meramente protocolar, Dilma e Michel Temer e só se unem, mesmo assim por meio dos advogados, na defesa do processo que pretende cassar os dois, no Tribunal Superior Eleitoral.

Lorota tem limite
Levantamento revelou que a descrença nas informações do poder público sobre o desmatamento na Amazônia fez as ONGs perderem o posto de principais fontes sobre o tema. A impressão é que, somados as notícias de áreas “desmatadas”, não haveria mais floresta há anos.

Pressão alta
O Governo anda preocupado com a divisão dos partidos aliados na Câmara. A avaliação é que o governo ganhou as eleições formais para líderes, mas não consegue levar os votos necessários.

Pergunta na Lava Jato
Quando é mesmo que o ex-ministro José Dirceu fará o mais importante, devastador e definitivo acordo de delação premiada?

Mentirinha de político

Indicado governador de Minas em 1977, Francelino Pereira, foi muito assediado para nomear correligionários. D. Bilica era das mais insistentes. Ele prometeu atender, mas nada. O tempo foi passando e meses depois, numa solenidade, encontrou-a instalada logo na primeira fila. Saudou-a:
– Olá, dona Bilica! Tenho uma boa notícia para a senhora: acabei de nomeá-la. Sai amanhã no “Minas Gerais”, o Diário Oficial do Estado.
Ela respondeu, em voz alta:
– Como o senhor assinou a nomeação se só me conhece pelo apelido?
Ele ficou envergonhado. Pediu desculpas e a nomeou dois dias depois.

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