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Os smartphones

Pela primeira vez na história, desde que o mercado inventou o mimo dos smartphones, o Brasil deve apresentar um recuo de 13% nas vendas desses aparelhos em 2016. Esse percentual corresponde a 41 milhões de aparelhos, de acordo com a pesquisa. Importante observar que essa previsão está sendo feita logo depois da retração constatada nas vendas em 2015, correspondente a 13,4%, quando as empresas deixaram de vender e os brasileiros não puderam comprar 41 milhões de aparelhos. Não houve fenômeno. O problema foi a alta do dólar, que encareceu os componentes, custo esse que foi bater na mesa do consumidor. De um modo geral, o ano de 2015, que terminou há pouco mais de dois meses, já mostrou um recuo de 8,2% no número de celulares ativos, que corresponde a uma redução de 23 milhões de acessos.

Comenda
O Sindicato da Indústria de Fiação e Tecelagem em Geral no Estado realizou ontem a solenidade de entrega da Comenda da Indústria da Moda, distinção dedicada a lideranças e personalidades que se destacaram durante o ano no desenvolvimento do setor no Estado. O homenageado foi o presidente da Federação das Indústrias, Beto Studart. A oitava edição do prêmio aconteceu no Lô Restaurante.

Formal
O mercado de trabalho eliminou 1,1 milhão de vagas formais no período de um ano. A queda no total de pessoas ocupadas com carteira assinada no setor privado foi de 3% no quarto trimestre de 2015 em relação ao mesmo período do ano anterior. Os dados são da Pnad Contínua, divulgada pelo IBGE. A perda da carteira assinada estimula a população que está fora da força de trabalho a procurar emprego para complementar a renda familiar.

Informal
Além da redução da formalidade, houve diminuição do montante de trabalhadores sem carteira assinada no setor privado, que encolheu 4,3%, perfazendo um total de 450 mil funcionários a menos. Já o trabalho por conta própria cresceu 5,2%, com 1,139 milhão de pessoas a mais nessa condição em um ano.

Reclamado
Pelo segundo mês seguido, o BMG — banco com grande fatia do mercado de crédito consignado no País — liderou o ranking de reclamações do Banco Central. Segundo o BC, a instituição até conseguiu diminuir seu índice de queixas em fevereiro, mas não o suficiente para deixar o topo da lista.

A lista
De acordo com o BC, o BMG teve 154 críticas acatadas pela autoridade monetária. Como a base de clientes é menor, o índice de reclamações do banco ficou em 66,4: bem maior que as demais instituições. O Itaú, por exemplo, ficou em segundo lugar com 8,53 pontos. Em terceiro, ficou o Bradesco com 8,41 pontos. Atrás do banco de Osasco, ficou a Caixa Econômica Federal, seguida pelo Banco do Brasil.

Gerdau
O grupo siderúrgico Gerdau teve prejuízo líquido ajustado no quarto trimestre de R$ 41 milhões, revertendo resultado positivo de R$ 95 milhões obtido no mesmo período do ano anterior.

No prejuízo
A companhia registrou no período perdas relacionadas a queda no valor de ativos de R$ 3,1 bilhões, o que a levou a um prejuízo líquido nos três últimos meses do ano passado de R$ 3,17 bilhões sem considerar os ajustes.

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