Na Semana do Clima 2017, em Nova York, ou Climate Week NYC 2017, exatamente no dia 19 de setembro, as instituições financeiras globais, Citi e JPMorgan Chase&Co., juntaram-se à campanha RE100 do Climate Group, comprometendo-se a fornecer energia 100% renovável em suas operações globais até 2020.
O Citi é o principal banco global, com aproximadamente 200 milhões de contas de clientes e negócios em mais de 160 países, e uma missão para fornecer serviços financeiros de forma responsável que possibilitem o crescimento e o progresso econômico.
O banco estabeleceu um novo objetivo para alcançar eletricidade 100% renovável até 2020 em suas operações globais, como parte de sua estratégia de Progresso Sustentável mais amplo e US $ 100 bilhões de Finanças Financeiras. A estratégia do Citi considerará a geração de energia no local e os Contratos de compra de energia, juntamente com o foco contínuo na eficiência energética.
Outras empresas juntaram-se à iniciativa: Califa Farms, uma das empresas de bebidas que cresce mais rapidamente no mundo, a britânica Jupiter Asset Management, gerenciadora de investimentos, a gigante norte-americana de cosméticos The Estée Lauder Companies, a Kellogg Company, o DBS Bank e a Clif Bar&Company. Agora 110 das empresas mais influentes do mundo estão gerando demanda por mais de 150 TWh (Terawatt-hora) de energia renovável anualmente – mais do que o suficiente para impulsionar a economia do Estado de Nova York.
A RE10 é uma ambiciosa iniciativa mundial para envolver, apoiar e destacar as grandes empresas que se comprometem com a utilização de 100% de energia renovável, dando exemplo de liderança na luta contra a mudança climática e o desenvolvimento da economia de baixa carbono.
Na mesma semana, destacando os perigos colocados pelo terrorismo na região subsaariana e pela falta de comprometimento com os acordos climáticos, líderes da África subiram palanque da Assembleia Geral das Nações Unidas pedindo maiores recursos e atenção da comunidade internacional para o continente.
R$ 150 bilhões. Esta é a conta do total de investimentos necessários para o Brasil investir na universalização do esgotamento sanitário na área urbana do país, tendo como horizonte o ano de 2035.
45% da população do Brasil ainda não têm acesso a serviço adequado de esgoto.
A informação está no Atlas Esgotos: Despoluição de Bacias Hidrográficas divulgado pela Agência Nacional de Águas (ANA) e pelo Ministério das Cidades.
O estudo traz informações sobre os serviços de esgotamento sanitário no país, com foco na proteção dos recursos hídricos, no uso sustentável para diluição de efluentes e na melhor estratégia para universalização desses serviços.
Este Outubro Rosa 2017, muito especial, quando acontece a campanha de prevenção ao câncer de mama, também pode ser pintado com mais uma cor, o verde. Afinal, em outubro, O Estado Verde completa a sua primeira década.
Oportunidade para agradecer aos parceiros, anunciantes, apoiadores e colegas que sempre estiveram e estão “juntos”, nesta empreitada. Por entender, principalmente, que “O estado Verde” vai além de uma publicação, atua com a missão de contribuir para a formação de uma nova cultura local de sustentabilidade.