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Um perigo chamado Stédile

Não é de ontem, que muitos políticos e jornalistas, nas tribunas parlamentares, emissoras de TV e rádio, ou em jornais e revistas, vêm alertando a Nação contra o perigo real que representa a atuação política de João Pedro Stédile, líder nacional do MST. Economista formado na PUC-RS, atua, desde 1979, a começar pela Pastoral da Terra, de onde saiu para iniciar suas atividades, em que usa falsamente a luta pela reforma agrária e o MST, para pregar abertamente uma revolução socialista, “nem que tenha custar o sangue de muitos”. Apoiou a eleição da presidente Dilma, para depois afirmar que o governo dela “virou um bando de burocratas de costas para o povo”, com o que o Planalto lhe deu as costas. Agora, a Presidente, ameaçada de “perder o assento” precisa desesperadamente, da presença do truculento marxista-stalinista e suas legiões de agitadores armados e violentos, que já mostraram a que vieram, tomando, incendiando e destruído propriedades. Confirmando tudo aquilo que dele se comenta, Stédile afirma: “Após a admissão do “impeachment”, o plano dos movimentos sociais agora é paralisar o País, antes do processo no Senado”.

O alvo é claro: inviabilizar o governo de Michel Temer. Sua estratégia é colocar os baderneiros do MST em campo, pouco importando quem vai tentar impedir suas ações. Pelo visto as forças da Defesa Nacional e Forças Armadas, para ele, inexistem. A ninguém Stédile nega que, se for o caso, ele, na condição de treinador de guerrilhas, não hesitará em comandar essa atividade nas cidades e nos campos. Num país que já quase paralisado, e que ele quer totalmente imobilizado, vamos ver quem vai deter esse celerado.

Freio Com coragem, e em defesa do povo, a advogada Cláudia Santos, diretora do Procon-Fortaleza, notificou a Coelce sobre o aumento de 13,65% nas contas de energia, acima da inflação e o maior do Nordeste. “O CDC, afirma ela, não admite aumentos sem justa causa”.

Reversão Para o senador Eunício Oliveira (PMDB), o Senado “tem a obrigação de reverter a e barrar a decisão da Anatel, da intenção de pôr fim à chamada “internet ilimitada”.

Haja radicalismo! Diante da “zorra” política dominante no País, a “Força Radical”, do trio Maria-Rosa-Zanetti, apelou pra valer, ou seja, colocou na rua o “Impeachment da política”.

Cobrando Alegando “déficit” de moradias, o governador Camilo foi a Brasília, para cobrar da presidente da CEF, Míriam Belchior, a liberação de verbas aprovadas para o setor.

Apesar da… sua experiência em recursos hídricos, o Dnocs perdeu mais esta: a manutenção das águas da transposição, por vontade de Brasília, vai ficar mesmo com a Codevasf.

Abandonados… estão todos os candidatos do PT a prefeito nas eleições de outubro. A executiva nacional ordenou a suspensão de atividades eleitoreiras, priorizando a defesa de Dilma.

O deputado… Ely Aguiar (PSDC) defende o ingresso de pessoas com até 35 anos de idade na PM e na Polícia Civil. “Entre as vantagens, a diminuição do “déficit” de efetivos”, diz ele.

Para deputados… de oposição na AL, o governador Camilo recebeu o Governo numa “falsa boa situação, e hoje se acha obrigado a mandar seguidas mensagens de aumentos de impostos.

Para amenizar… a situação financeira do Ceará, o deputado Leonardo Pinheiro (PP) é de opinião que o Estado junte-se aos que propuseram ao STF pagar apenas juros simples de suas dívidas.

O presidente… do TRE, Abelardo Morais, fechou, com a jornalista Lúcia Dummar, presidente da ACert parceria pela realização de eventos destinados à orientação sobre as eleições de outubro.

Em resposta… às ameaças do PT e aliados, de “sabotar” o governo Temer, deputados que apoiaram o “impeachment” afirmam que votarão contra “tudo o que for do interesse do Planalto”.

Ninguém crê… que a presidente Dilma vá a Nova York para tratar do Acordo de Paris sobre Mudanças de Clima…. Ela quer mesmo é um “palanque” para se defender perante o mundo..

“Um diplomata não está destinado a servir aos interesses de um governo ou de um sistema, mas sim aos do seu país”. José Maria da Silva Paranhos Júnior, Barão do Rio Branco (1845-1912), expressão maior da diplomacia brasileira.

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