No último dia 2 de novembro, a geração de energia eólica alcançou inéditos 10% de toda a eletricidade gerada no País, chegando a responder, inclusive, por cerca de 45% da carga na Região Nordeste, onde ultrapassou as hidrelétricas. Já a solar começa a dar seus primeiros passos, após dois leilões bem-sucedidos neste ano.
Em tempos de reservatórios vazios e questionamentos ambientais envolvendo a construção de novas usinas, as duas fontes renováveis projetam R$ 36 bilhões em investimentos até 2019. Um recorde. Apesar dos investimentos crescentes, há o outro lado da moeda. Sob o efeito colateral das incertezas provocadas pela crise econômica e pelo aumento do dólar, os leilões de novos projetos eólicos e solares vêm se deparando com um avanço do preço do megawatt-hora médio neste ano em relação a 2014.
Com base nos leilões de energia organizados pela Empresa de Pesquisa Energética, a tarifa média das eólicas, por exemplo, atingiu há duas semanas R$ 203,46 por MWh, aumento de 38%, ante o certame de novembro de 2014 (R$ 147,49 por MWh). No caso da solar, o valor subiu 38,4%, de R$ 215,12 por MWh, no ano passado, para R$ 297,75 por MWh neste ano.
Inadimplentes
Pesquisa do SPC Brasil e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas feita somente com consumidores inadimplentes, em todas as capitais do País, mostra que muitos deles têm pouco conhecimento sobre o seu orçamento. De acordo com o levantamento, realizado com 600 pessoas, quase a metade (47%) dos entrevistados reconhece saber pouco ou nada sobre a renda disponível para o próximo mês, ao mesmo tempo em que 42% admitem saber pouco ou nada sobre o valor de suas contas básicas do mês seguinte.
Cartão de crédito
Dentre os consumidores inadimplentes ouvidos, 46% desconhecem ou sabem pouco sobre o valor total das compras feitas no cartão de crédito, 47% não sabem ao certo quais produtos e serviços foram adquiridos e 48% admitem ter pouco ou nenhum conhecimento sobre o número de parcelas em que dividiram suas compras.
Gigante
A Pfizer, fabricante do Viagra e do Lipitor, fechou acordo para comprar a fabricante do Botox, Allergan, em transação avaliada em cerca de US$ 160 bilhões.