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16 julho 2008.
Fortaleza, Ceará, Brasil.

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Economia

Vendas no varejo crescem no mês de maio

quarta-feira, 16 de julho 2008

As vendas no varejo no comércio cearense registraram um crescimento de 10,1% em maio, em comparação com o mesmo mês do ano passado, de acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgada ontem. O levantamento revela também que no acumulado do ano o crescimento ficou em 7,9% e nos últimos 12 meses, a lata atinge 8,2%. Apesar do bom desempenho do volume, as vendas do comércio varejista do Ceará apresentaram taxas mais baixas que as do País.

A pesquisa abrange os setores de combustíveis e lubrificantes, hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, tecidos, vestuários e calçados, móveis e eletrodomésticos, artigos farmacêuticos e de perfumaria, equipamento e material para escritório, informática e comunicação, livros, jornais e revistas, papelaria, além de outros artigos de uso doméstico e pessoal.

No âmbito nacional, conforme os dados divulgados pelo IBGE, o Brasil manteve suas taxas de volume de vendas (0,6%) e de receita nominal  (1,3%) positivas na comparação com o mês de maio (ajustadas sazonalmente).

Os resultados mostram uma leve aceleração no ritmo de vendas em relação ao mês de abril. Por outro lado, nas séries originais (sem ajuste), em relação a maio de 2007, o volume de vendas do varejo no País cresceu 10,5%, acumulando 10,9% no ano e 10,3% nos 12 meses, enquanto a receita nominal cresceu 16,6%, acumulando 15,9% e de 14,3%, respectivamente.

» Setoriais. O IBGE mostra que na série com ajuste sazonal, cresceu o volume de vendas de sete das dez atividades pesquisadas, enquanto duas delas registraram queda, enquanto uma ficou estável: Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (5,1%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,0%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,1%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,1%), combustíveis e lubrificantes (0,8%), material de construção (0,7%), móveis e eletrodomésticos (0,4%), veículos e motos, partes e peças (0,0%), livros, jornais, revistas e papelaria (-0,1) e tecidos, vestuário e calçados (-1,0%).

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