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MPEs: Parceria agiliza logística

Uma parceria entre Sebrae e Correios firmada, ontem, Dia Nacional da MPE, vai viabilizar uma série de ações estratégicas e garantir apoio aos donos de micro e pequenas empresas em três eixos de atuação: e-commerce, internacionalização e políticas públicas de logística. O crescimento significativo das vendas feitas a partir de plataformas digitais, principalmente depois da chegada da covid-19, fez com que as MPEs precisassem se preparar para atender a um volume de demanda cada vez maior. Segundo pesquisa feita pelo Sebrae, entre maio de 2020 e o último mês de julho, a proporção de empresas que usam ferramentas digitais para efetuar vendas saltou de 59% para 75%.

A parceria vai preparar os pequenos negócios para atuarem no mercado de e-commerce com apoio na logística de comercialização e entrega de produtos e no acesso ao mercado internacional para as MPE que desejam exportar. O plano de trabalho estabelecido busca apresentar soluções que permitam aos pequenos negócios superarem esses desafios e avançar na ampliação da sua produtividade e competitividade. No eixo e-commerce, o principal objetivo é fazer com que os donos de MPEs compreendam como seu negócio pode se consolidar nesse canal digital de vendas. Por meio de feiras, palestras, workshops e materiais com acesso digital, as instituições pretendem qualificar os empreendedores e integrá-los a esse complexo ecossistema do e-commerce brasileiro.

Diesel zerado
A volta da desoneração do diesel até o fim deste ano impactará as contas públicas em ao menos R$ 500 milhões, estima o Ministério da Fazenda, já que o imposto deixou de ser cobrado com o fim da validade da MP sobre o tema. O Governo deixará de arrecadar R$ 1,2 bi com o tributo zerado sobre o combustível. O impacto fiscal, contudo, será menor devido à “sobra” de créditos do programa de descontos para veículos que poderiam ser usados pelas montadoras para abater tributos.
‘Pix é melhor’
O Pix chegou a 100% de aceitação em grandes players do e-commerce, segundo um estudo da Gmattos. Com isso, o método de pagamento está tão popular quanto o cartão de crédito, que até então era o queridinho e mais utilizado. Por conta da sua praticidade, pagamento instantâneo e baixas taxas para o comerciante, a modalidade caiu nas graças dos varejistas do comércio eletrônico, com 42% deles oferecendo condições especiais para quem opta por ele na hora de pagar pelas compras.

Varejo: Carga tributária é de 109,9%, diz IDV
Segundo o Instituto para Desenvolvimento do Varejo, a carga tributária média do setor é de 109,9%. A taxação é maior se comparada às empresas estrangeiras, que são isentas do imposto federal e pagam o ICMS em compras de até US$ 50. Com a manutenção da isenção, aproximadamente 554.2 mil empregos poderão ser perdidos (entre diretos, indiretos e efeito-renda), e mais de R$ 65 bilhões deixarão de ser arrecadados de impostos com importações só em 2023, diz o IDV.

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