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Pix: Além do offline e parcelado

Novas modalidades do Pix para os brasileiros, como o Pix offline, parcelado e internacional são os próximos avanços do BC. Por enquanto, apenas o Pix automático tem um cronograma de lançamento já definido. A previsão do BC é de que ferramenta será lançada em abril de 2024. A funcionalidade vai permitir pagamentos recorrentes de forma automática, sem a necessidade de autenticação do usuário todos os meses. O BC diz que apenas a primeira autorização prévia será necessária, devendo funcionar como débito automático. O pagador terá várias funcionalidades para gerir os pagamentos recorrentes como, por exemplo, estabelecer um limite máximo do valor da parcela a ser debitada, podendo cancelar a qualquer momento a autorização.


O parcelamento via Pix é oferecido por alguns bancos, embora o BC não tenha lançado oficialmente – o que não engessa as opções existentes em um modelo único. O BC afirma que há soluções que vinculam o Pix parcelado com a concessão de crédito pessoal e soluções que permitem que o pagamento do Pix seja feito na fatura do cartão de crédito. O Pix parcelado abre a possibilidade de concessão de crédito por meio do Pix – o que deve ganhar força caso haja mudanças no rotativo dos cartões. Já a expansão do Pix para pagamentos internacionais é uma importante prioridade do BC, que ainda trabalha em como fazê-lo de forma eficiente, permitindo integração com sistemas de pagamentos instantâneos internacionais.

Desenrola
O prazo final para inscrição de credores no programa de renegociação de dívidas Desenrola foi prorrogado para 12 de setembro. O serviço da plataforma estará disponível para que todas as empresas que têm dívidas a receber (como bancos, varejistas, companhias de água e saneamento, entre outras) possam aderir ao programa, identificar suas dívidas e atualizar os seus valores. Os credores terão até o dia 12 de setembro para concluir a habilitação, que pode ser realizada no Portal Credor.
Franquias
O setor de franquias no Brasil apresentou resultados sólidos no segundo trimestre de 2023, com um faturamento total de R$ 54,2 bilhões, de acordo com dados divulgados pela ABF. Este desempenho no período de abril a junho deste ano reflete um crescimento significativo de 12,9% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior no mercado de franquias. Sobre igual período de 2019, que precedeu o início da pandemia de covid-19, o crescimento é ainda mais expressivo, atingindo 25,8%, diz a ABF.

Planos de saúde devem R$ 2,3 bilhões
Os hospitais privados do Brasil entraram em uma fase delicada na relação com os planos de saúde. Levantamento feito pela Anahp (Associação Nacional de Hospitais Privados) com 48 instituições mostra que os planos devem a esses hospitais cerca de R$ 2,3 bilhões. O valor estimado é só um escopo de um problema que é muito maior, já que no País existem 3.800 hospitais privados. O valor devido pelas operadoras representa 16% do faturamento total dos hospitais no período de janeiro a julho. No 1º semestre de 2023, o setor de saúde suplementar registrou lucro líquido de R$ 2 bilhões.

Enfermagem
Antes de embarcar para a China, o governador Elmano sancionou a lei do piso da Enfermagem. Com a medida, o Ceará passa a ser um dos primeiros estados do Brasil a aprovar sua lei estadual, beneficiando 6.578 profissionais. A lei do piso tem efeitos retroativos a maio de 2023, com a natureza das parcelas a serem pagas, bem como a carga horária a ser considerada, seguindo as regras estabelecidas nos normativos e orientações do Ministério da Saúde.
Enfermagem II
Para os servidores enfermeiros, integrantes do Grupo Ocupacional Serviços Especializados de Saúde (SES), o piso salarial será de R$ 4.750,00. Já para os técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras, integrantes do Grupo Ocupacional Auxiliares de Saúde (ATS), o piso salarial a ser pago corresponderá a R$ 3.325,00 para os técnicos de enfermagem, e de R$ 2.375,00 para auxiliares e parteiras, segundo informações do Governo do Estado.

Pix: Recorde de 152,7 milhões em um dia
Cada vez mais utilizado pelos brasileiros na hora de pagar contas e transferir dinheiro, o Pix alcançou recorde de transações na última quarta-feira (6), que somaram R$ 76,1 bilhões. Foram 152,7 milhões de transferências instantâneas, segundo o Banco Central (BC). Essa marca superou o recorde anterior de 142,4 milhões de transações em 4 de agosto. Isso significa que cada transferência em tempo real teve valor médio de R$ 498,42.

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