O papa Francisco classificou ontem como “ato deplorável” o roubo de documentos internos do Vaticano e assegurou que nada o impedirá de continuar as reformas que quer realizar. O inquérito sobre o caso já levou à detenção, o sacerdote espanhol Lúcio Ángel Vellejo Balda e da italiana Francesca Chaouqui.