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Trump doou US$ 6 mil para campanhas de Kamala à procuradora da Califórnia

O republicano Donald Trump doou R$ 6 mil para as campanhas de Kamala Harris para procuradora-geral da Califórnia entre 2011 e 2013. Registros financeiros mostram que Trump fez uma contribuição de US$ 5 mil em 2011. Dois anos depois, ele doou mais US$ 1 mil para a campanha de reeleição. Também há doações no nome de Ivanka Trump, a filha do ex-presidente. Ela doou US$ 2 mil para o comitê de Kamala em 2014. A primeira doação foi feita a pedido do então procurador de Nova York, Eric Schneiderman, apurou a Fox News.
Ele organizou uma arrecadação de fundos para Kamala em setembro de 2011 e Trump fez o pagamento de US$ 5 mil, o mais alto nível de patrocínio. A doação já foi assunto nas eleições de 2020, quando Kamala concorreu como vice de Joe Biden. Horas após o anúncio de desistência de Joe Biden, o congressista democrata Jared Moskowitz ironizou Trump nas redes sociais: “Foi um investimento sábio”. “Quando Trump assinou aquele cheque para reeleger Kamala Harris em 2011, aposto que ele não pensou que ela o descontaria em 2024”, escreveu o ex-presidente do Comitê Nacional Republicano, Michael Steele, nas redes sociais.
“Pronta para desafiar Trump”Em 2020, antes de se tornar vice de Joe Biden na corrida contra Donald Trump, Kamala Harris teve uma breve campanha à cabeça da chapa do Partido Democrata. Com a desistência de Biden e o seu endosso à candidatura de sua vice, eleitores democratas trouxeram à tona nas redes sociais um comercial daquela campanha em que ela se dizia preparada para vencer o republicano. “Ela processa predadores sexuais. Ele [Trump] é um deles. Ela fechou faculdades fraudulentas. Ele dirigiu uma”, diz o vídeo, publicado em novembro de 2019, posicionando Kamala como uma opção anti-Trump. “Ele é controlado pelo grandes bancos, ela é a procuradora que enfrenta os maiores bancos da América. Ele está nos separando, e ela vai nos unir.”
Cinco anos depois da publicação original do vídeo, uma denúncia de agressão sexual contra Trump, às quais o vídeo faz referência, tiveram um desfecho. Em janeiro deste ano, Trump foi condenado a pagar US$ 83,3 milhões a uma jornalista que o acusava de tê-la estuprado em uma loja de departamento nos anos 1990, e depois tê-la difamado por anos ao negar o crime. Nos comentários, alguns apoiadores avaliam que o o vídeo “ainda é relevante atualmente”. “Eu sei que ela pode bater o Trump”, disse outro comentário postado no vídeo. (Folhapress)

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