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Entendimentos bíblicos

Precisamos entender o motivo pelo qual estamos aqui na Terra. Na realidade, somos apenas espécie de prisioneiros que fomos enviados para cumprir pena, ou seja no livro Gênesis está escrito no cap. 2, versículo 19: “ Do suor do teu rosto comerás o teu pão.” E neste mesmo versículo consta: “ pois, és pó e ao pó te tornarás.”

Em síntese: temos aqui duas apenações: a primeira relativa a obrigação de termos que trabalhar para só assim vivermos. Então, ninguém pode viver às custas de terceiros, principalmente se para tal fim seja preciso, roubar, furtar, assaltar ou de qualquer modo ilícito venha a saciar os seus instintos.
A pena maior a ser aplicada, quando da desencarnação, é a de ser jogado nas caldeiras do inferno por tempo indeterminado, já que, na eternidade, não há espaço nem tempo.

A outra pena a que estamos condenados é a de morte, por prazo incerto. Porém, Jesus esclareceu o conteúdo do capítulo acima citado, ou mais precisamente: “ o corpo que é apenas a roupa do espírito. E este, sendo assim, é uma energia que conforme tenha sido o seu comportamento na Terra, uns vão direto para o inferno, outros para o céu, e sem dúvida a minoria, e boa parte, para os céus que a Igreja Católica, aquela que foi fundada por Jesus Cristo, chama de purgatório. E assiste-lhe razão, porquanto ninguém é igual a ninguém. Daí a razão porque Jesus fala em céus. E ainda acrescentou: “A casa do meu Pai tem várias moradas.” Então a Terra é uma delas, tendo como encarregado de fiscalizá-la o próprio Cristo, que está em toda parte.

As vidas espiritual e material são fáceis de serem esclarecidas: basta, para isto, que todos procurem ler o Evangelho de jesus Cristo.

Recentemente, ouvimos por ocasião do terço rezado pelo padre Antônio Maria a seguinte observação: “Quando estamos vindo para este mundo, sempre chegamos chorando, enquanto os nossos pais estão sorrindo, Ora, é sinal de que para frente iremos cumprir pena, ou seja aquela mesma citada acima de “comerás o pão com o suor do teu rosto” bem como a de morte acima aventada. Já quando partimos desta vida para a eternidade, se tivermos aqui feito o bem, partimos sorrindo, enquanto os nossos pais e demais parentes ficam chorando.

Edgar Carlos de Amorim
Desembargador

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