Em um cenário econômico desafiador, com juros elevados e inflação persistente, as empresas enfrentam a difícil tarefa de manter a lucratividade sem comprometer a competitividade. Nesse contexto, a retenção de clientes se apresenta como uma estratégia crucial para impulsionar resultados financeiros.
Um aumento de apenas 5% na taxa de fidelização de clientes pode gerar uma elevação média de 25% a 95% na lucratividade. Esse impacto significativo ocorre porque clientes fidelizados costumam ter um ticket médio mais alto, demandam menos esforço para conversão e são mais propensos a indicar a empresa para novos clientes, reduzindo, assim, os custos com aquisição.
Ao focar na retenção, as empresas conseguem aumentar seus lucros mesmo diante de cenários econômicos adversos, fortalecendo a confiança do cliente e criando um diferencial competitivo. Esse movimento não apenas melhora a saúde financeira do negócio, mas também o posiciona estrategicamente para aproveitar futuras oportunidades de mercado, consolidando sua posição mesmo em períodos de instabilidade.
Além disso, a retenção de clientes exige o aprimoramento da capacidade comercial da empresa, que deve estar preparada para atender com excelência e criar vínculos de longo prazo. Nesse processo, a personalização do atendimento, a criação de programas de fidelidade e o investimento em inovação são fundamentais para fortalecer essa relação.
Em tempos de incerteza, é preciso enxergar além dos desafios e focar nas oportunidades. Apostar na fidelização é, portanto, um caminho inteligente para garantir a sustentabilidade e o crescimento do negócio, mesmo em meio à turbulência econômica.
Com mais de uma década estruturando operações para um caminho mais Lucrativo, posso afirmar: toda a empresa tem que estar alinhada para um objetivo comum e focar no cliente é o caminho mais rápido para o lucro.
VANDI MONTEIRO
SÓCIO-FUNDADOR
DA UP7 GESTÃO