Candidata à reeleição com a maior coligação da Capital, Luizianne Lins (PT) aposta na internet como um instrumento de campanha. Ontem, o site oficial da petista entrou no ar e já pôde ser acessado pelos usuários da grande rede no endereço www.luizianne13.can.br. O lançamento oficial do site, porém, só acontece hoje.
No portal, os militantes de Luizianne têm acesso a uma biografia da candidata, e às suas principais realizações em áreas como educação, saúde, habitação, trânsito e transporte; desenvolvimento urbano, limpeza e meio ambiente, desenvolvimento econômico; crianças, adolescentes e família, assistência social, guarda municipal; esporte e lazer, cultura, turismo, juventude, mulher, diversidade sexual, participação popular; administração e finanças municipais; cidadania e Plano de Metas de Fortaleza – o Plamefor 21.
Além disso, o site traz ainda uma seção com personalidades que apóiam a campanha da petista. Dentre elas estão o senador Inácio Arruda (PCdoB), os deputados federais Eudes Xavier e José Guimarães, ambos do PT, e a presidente do Sindicato dos Jornalistas do Ceará, Deborah Lima.
O endereço eletrônico divulga ainda agenda de campanha de Luizianne, galeria de fotos, um mapa com a localização do comitê central, e um espaço onde o eleitor pode deixar mensagens para a prefeiturável e enviar vídeos e fotos. Download’s de material de campanha também está disponível.
» Coligação apresenta defesa. A assessora jurídica da Coligação Fortaleza Cada Vez Melhor, Isabel Mota, apresentou a defesa para a não impugnação da candidatura Luizianne Lins e Raimundo Ângelo ratificando que não houve nenhum tipo de irregularidade na convenção nem na ata. Para a advogada, "A legislação é clara e esses dispositivos estão previamente definidos". Após a apresentação da defesa, o juiz da 116a Zona Eleitoral, Luís Evaldo Gonçalves Leite, decidirá pela admissão ou não de coleta de provas ou pelo exame do mérito.
A explicação para o nome do vice é que Raimundo Ângelo foi escolhido em meio às discussões ocorridas na convenção, que é realizada justamente para esse processo de decisão e não para homologar nomes já decididos, como ocorre na maioria das convenções partidárias, ressalta Isabel. O que houve, justifica, foi uma decisão política de não divulgar o nome do vice logo após a convenção e isso não fere a legislação eleitoral, já que as coligações só tornam pública a candidatura no momento do registro, que ocorreu no dia 05 de julho".
32 C°
