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Após caso Joca, aéreas estudam rastrear transporte de animais, diz governo

Companhias aéreas estudam como rastrear o transporte de animais domésticos no porão de aeronaves, disse o governo. O planejamento é feito após a morte do cachorro Joca, que deveria desembarcar em Sinop (MT), foi enviado por engano a Fortaleza e, após o erro, levado de volta ao aeroporto de Guarulhos.

O planejamento é feito em “caráter emergencial”, afirmou o governo federal. As empresas disseram que fazem o estudo durante reunião nesta quinta-feira (25) com o Ministério dos Portos e Aeroportos e a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Participaram da conversa a Gol, Latam, Azul e a Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas).

A União também diz que vai fazer audiências públicas coordenadas pela Anac. Essas reuniões vão servir para fazer alterações em uma portaria que dispõe sobre as condições para o transporte de animais em voos domésticos e internacionais. A expectativa é aprimorar essas normas em até 10 dias.

As discussões terão participação do Congresso Nacional. O Ministério dos Portos e Aeroportos diz que convidará representantes da Câmara e Senado para reunião na próxima terça-feira (30). O objetivo será buscar sugestões para melhorar a qualidade do serviço de transporte aéreo animal no país e analisar projetos de lei em tramitação relativos ao tema.

O ministério promete ainda uma política nacional para transporte de animais. O texto será elaborado após todas essas reuniões, e o governo prevê o lançamento das regras ainda no primeiro semestre deste ano.

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