No mundo da estética, há uma discussão a cerca do melhor tipo de cílio para quem tem as pálpebras caídas. Um dos vários questionamentos, por exemplo, é sobre qual não é recomendado para quem tem esse problema, indagação, diga-se de passagem, equivocada.
Para a fundadora da Cílios Design, Érika Aragão, a solução é bem mais simples quando tratado do modo correto. “Não é sobre o melhor modelo do mercado. É sobre o melhor modelo para o seu rosto”, explica. Para Érika, inclusive, a ideia substitui a técnica de blefaroplastia.
“As nossas extensões vão além do que esse tratamento… elas não são feitas para simplesmente alongar e embelezar os cílios. Elas possuem um papel de ilusão de ótica muito bem-vindo”, começou a especialista.
“Conseguimos, por exemplo, com a nossa tecnologia fazer uma análise do rosto da cliente para estudar todos os pontos de melhorias. A partir disso, usamos diferentes curvaturas, cobrindo essas pálpebras que estão caídas”, detalhou.
“E existem várias curvaturas, como a M, a L e a D, para destacar. Elas variam a partir da face de quem busca o tratamento. Descobrindo o rosto da pessoa, criamos esses cílios personalizados. E, felizmente, o nosso mapeamento é muito mais que só alongar os olhos. Serve para fazer efeito palpebral, evitando, consequentemente, usar o procedimento errado”, desenvolve a profissional.
“Essa é uma técnica que evita a blefaroplastia, cirurgia preocupante que as pessoas estão fazendo para tirar o excesso de pálpebra”, continua. O preço varia, mas, em sua grande maioria, começa em mais de R$ 5 mil.
“A incisão é realizada na conjuntiva e ele a acessa com um dispositivo cauterizador. Em seguida, remove o excesso de gordura para diminuir o inchaço da região. Para finalizar, realoca o depósito de gordura e sutura a incisão”, detalhou em relação a blefaroplastia.
“Tem toda uma variedade que precisa ser estudada antes de fazer do jeito que a cliente pede, só porque é mais ‘bonito'”, finalizou. “Não é ou não deveria ser assim. É muito mais que isso”.